24 de mar. de 2013

O GOVERNO MUNDIAL


CAPÍTULO I
O GOVERNO MUNDIAL
Deve-se observar o desenvolvimento dos acontecimentos mundiais nas últimas décadas, principalmente após 11 de setembro de 2001. Violência crescente; guerras, invasões, falsos líderes populares, morte de milhões de pessoas, assassinatos de caráter político, degradação dos partidos, levantes sociais, endividamento dos Estados, desemprego, miséria, banalização da tortura...
O mundo é hoje um lugar em que as populações nos mais diversos sítios são exploradas, violentadas, colonizadas ou semicolonizadas, enquanto alguns vivem nababescamente e fecham os olhos ao que se passa com os explorados.
Isso acontece por acaso, pela simples ignorância e omissão das massas exploradas, ou por fatalismo, ou é fruto de movimento planejado, calculado e friamente executado?  Há no mundo alguma força capaz de impor todas essas mazelas nesse nível?
Tentarei mostrar como funciona o Poder de Fato, o governo mundial exercido por trezentas famílias, embora muitos busquem resposta para as mazelas do mundo invocando religiosidade, visão filosófica, ou achando que é a índole do ser humano, pois sempre houve guerras, matanças, corrupção, miséria, exploração do homem pelo homem, dominação de um povo por outro.
            Os que afirmam que essa catástrofe é planejada e executada por um grupo de pessoas e entidades poderosíssimas que controlam os acontecimentos mundiais, são considerados lunáticos pelas pessoas desinformadas, mas são aplaudidos por uma minoria bem informada e honesta, que deve ser ampliada.
            Esse Poder sobrepõe-se às leis internacionais, aos organismos judiciais. Despreza valores éticos. É, repito, exercido por uma minoria que planeja e executa as ações. Tem capacidade e habilidade de fazer acontecer, eliminando qualquer resistência, a qualquer custo e de qualquer maneira; se necessário, promovendo guerras, depois de esgotados os estágios político, econômico, tecnológico, cultural, propagandístico que são executados através de governos, da mídia e diversas organizações.
Regride em muitos séculos as tentativas de construir um governo mundial controlado por uma minúscula minoria de poderosos privilegiados. Alguns estudiosos retrocedem até o Império Babilônico no reinado de Hamurabi (do famoso Código de Hamurabi - olho por olho dente por dente), em que os sacerdotes administravam os grandes templos e controlavam a economia, a serviço de um seleto grupo.
Vamos ficar com fatos não tão antigos.
O PODER REAL, invisível, dispõe dos bancos transnacionais, das grandes corporações, grandes universidades, corporações multimídias, governantes em todo o mundo - desde presidentes de países, reis, congressistas e juízes. Planeja o desenvolvimento de longo prazo de processos políticos, econômicos, financeiros, tecnológicos, militares e culturais, destinados à dominação nacional, regional ou global, paulatinamente ou não.
Não é através de ações políticas localizadas que o Poder Invisível atua, mas por entre instituições culturais, religiosas, sociais, ocultistas e outras organizações mundiais. As estruturas visíveis são do PODER FORMAL.
O Governo Mundial utiliza os instrumentos e organizações do Poder Formal e apenas os principais países como EUA, Reino Unido, Rússia, China e França o acessam, enquanto os demais governos nacionais não conseguem chegar aos níveis mais altos dos “Senhores do Mundo” que manejam o Poder Real. A coordenação em torno dos principais eixos é realizada pelo que chamam de geopolítica:

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